POLÍTICA / AGRESSOR DE MANUELA É GILDEVANIO ILSO DOS SANTOS DINIZ, ASSESSOR DE EDUARDO BOLSONARO
Já foi identificado o homem que agrediu a presidenciável do PCdoB, Manuela D'Ávila, durante uma manifestação pela liberdade do ex-presidente Lula em Curitiba (PR), onde ele está preso; o rapaz se chama Gildevanio Ilso dos Santos Diniz, assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) em São Paulo - o parlamentar é filho do pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo PSL, Jair Bolsonaro (RJ)
Já foi identificado o rapaz que agrediu a presidenciável do PCdoB, Manuela D'Ávila, durante uma manifestação pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Curitiba (PR), onde ele está preso. O home se chama Gildevanio Ilso dos Santos Diniz, assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) em São Paulo - o parlamentar é filho do pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo PSL, Jair Bolsonaro (RJ).
Durante um ato pró-Lula, o rapaz saiu de dentro da Superintendência da Polícia Federal e agrediu Manuela. Para deixar o local e não ter sua identidade revelada, o homem contou com a conivência e "cobertura" dos policias.
"O problema é que ele voltou escoltado pela polícia. Eu estava tentando fotografá-lo, porque eles têm a obrigação de falar quem ele é, pois eu posso deduzir que ele é o carcereiro. Isso é muito grave", criticou a parlamentar.
Por: brasil247
Já foi identificado o rapaz que agrediu a presidenciável do PCdoB, Manuela D'Ávila, durante uma manifestação pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Curitiba (PR), onde ele está preso. O home se chama Gildevanio Ilso dos Santos Diniz, assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) em São Paulo - o parlamentar é filho do pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo PSL, Jair Bolsonaro (RJ).
Durante um ato pró-Lula, o rapaz saiu de dentro da Superintendência da Polícia Federal e agrediu Manuela. Para deixar o local e não ter sua identidade revelada, o homem contou com a conivência e "cobertura" dos policias.
"O problema é que ele voltou escoltado pela polícia. Eu estava tentando fotografá-lo, porque eles têm a obrigação de falar quem ele é, pois eu posso deduzir que ele é o carcereiro. Isso é muito grave", criticou a parlamentar.
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